Querido Focinho

Neli Terra é jornalista dos setores jurídico e energético (renováveis, O&G), apresentadora e diretora de TV, mãe, madrasta, esposa, filha, irmã. Gaúcha. Movida por desafios.Andarilha por natureza. Apaixonada pelos animais, sonha com um mundo onde todos convivam com respeito e harmonia.

No RN, Secretaria do Meio Ambiente vai monitorar áreas de inundações

3 de abril de 2012

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh/RN) deve inaugurar a Sala de Situação do Rio Grande do Norte no mês de junho. O objetivo desta sala é monitorar e alertar com antecedência sobre a possibilidade de inundações. Os equipamentos estão sendo enviados pela Agência Nacional de Águas (ANA) que é parceira na realização deste trabalho.Entre 16 e 19 de abril, dois técnicos da Semarh, um da Defesa Civil e um da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn) vão estar em Brasília fazendo capacitação na ANA sobre a sala de situação.

Serão monitoradas as bacias hidrográficas do Piranhas/Açu (Região Central do. Rio Grande do Norte) e do Apodi/Mossoró (região oeste do estado), que são as áreas consideradas mais suscetíveis a cheias. Além da sala de situação, que ficará localizada na sede da Semarh em Natal, o RN terá 13 estações de campo que enviam as informações para os técnicos fazerem suas avaliações na central.

Bacias hidrográficas do Piranhas a Açu

Sete estações já existem, foram instaladas com recursos do Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PISF). Elas estão localizadas ao longo das duas bacias do Apodi/Mossoró e Piranhas/Açu que estão sendo monitoradas porque também irão receber as águas da transposição. Outras seis estações novas serão instaladas em pontos estratégicos destas bacias.

Com as informações de chuvas e de modelos hidrogeológicos que chegam a um rio, por exemplo, os técnicos da sala de situação podem apontar em quanto tempo a inundação chegará a uma área de risco. “O trabalho é permanente e teremos precisão nas informações”, ressalta a coordenadora de gestão de recursos hídricos da Semarh, Joana D’arc Medeiros.

Após a instalação da sala de situação fica a cargo do Governo do Estado a definição de novas áreas para receber estações que vão enviar dados para a central. Ou seja, é um trabalho contínuo que pode ter novos investimentos dependendo da necessidade

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