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O Rio Grande do Norte ocupa o 17º lugar no ranking da competitividade da Confederação Nacional da Agricultura. Com índice 0,280, o RN supera Paraíba e Pernambuco, mas perde para o Ceará (o nordestino mais bem classificado 15º lugar) e a Bahia 16º. O índice foi constituído levando em conta 21 subitens em seis categorias: infraestrutura, ambiente macroeconômico, inovação, mercado de trabalho, educação e saúde. As notas vão de 0 a 1. Quanto mais perto de 1, mais competitivo será o estado.
“Apesar de proporcionar o ordenamento segundo as características competitivas de cada Unidade da Federação, não é aconselhável a comparação direta entre um estado e outro. Ou seja, não é possível dizer que um estado é 20% ou 30% mais competitivo do que outro, mas que há diferenças consideráveis na competitividade desses estados”, explica a CNA. “Em outras palavras, o índice de competitividade é um indicador ordinal, que possibilita a ordenação das Unidades da Federação segundo seu poder competitivo, e não cardinal, pois não é um indicador quantitativo”, complementa.
O Rio Grande ocupa o 9º lugar no item infraestrutura, o 21º na educação, o 14º na saúde, o 10º em inovação, o 23º no ambiente macroeconômico e o 25º em mercado de trabalho.
Os estados com os maiores indicadores de mercado de trabalho, que leva em conta variáveis como disponibilidade de mão de obra, desemprego rural, qualificação profissional e produtividade por trabalhador do agronegócio, foram Goiás (0,763), Mato Grosso do Sul (0,760) e Rio Grande do Sul (0,700).
O ranking geral é liderado por São Paulo, com Santa Catarina em segundo e o Distrito Federal em terceiro. Alagoas, Sergipe e Amapá ocupam os três últimos lugares.
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