MAIS PRATICIDADE E comodidade para os usuários do transporte público natalense. Agora o NatalCard está com vários pontos de venda espalhados por toda a capital, configurando a chamada nova Rede de Vendas. Graças às facilitações proporcionadas pelos avanços tecnológicos e pela maior informatização. Agora, qualquer comerciante de qualquer região da cidade pode ser um ponto de venda de créditos do NatalCard, basta ter um computador e internet.
O sistema acaba sendo prático tanto para os usuários quanto para os proprietários dos estabelecimentos. Marcelo Gomes, 41, é proprietário da Banca Atheneu(que fica em frente ao colégio estadual de mesmo nome) e diz que desde que aderiu à rede do NatalCard, o movimento na banca é maior. “Aumentou o luxo de pessoas, tanto estudantes quanto outro público, como mães de alunos, vêm aqui para recarregar o cartão”, disse Marcelo.Segundo ele, não só créditos de cartões de transporte não vendidos, outros produtos também. “As pessoas vêm por crédito e acabam levando uma revista, uma balinha, essas coisas”, afirmou o proprietário da banca. Ainda de acordo com Marcelo, a instalação foi simples. “Foi muito rápido. Basta ter internet, computador e pronto”, relatou.
Um discurso parecido tem Flávio Magno, 26, balconista da Drogaria Globo da Avenida Afonso Pena. O rapaz diz praticamente a mesma coisa que Marcelo Gomes. “A procura por recarga é grande. E também registramos um crescimento nas vendas. O pessoal vem e já leva outro produto: um cosmético, perfume, algo assim”, explicou. Há 20 dias com o sistema de recarga de crédito, Flávio diz que foi fácil aprender a usar o equipamento: “O manuseio da máquina é bem prático e ela funciona bem. Tem bicho não”. Para a jovem estudante Miriam de Oliveira, de 14 anos, a grande vantagem é o fim das filas extensas. “É bem melhor porque os pontos antigos eram lotados e agora não, é bem mais rápido”, destacou.
Há outras vantagens, como a proximidade dos pontos de venda para as casas, locais de trabalho ou escolas dos usuários, como no caso de Miriam, que estuda próximo à Banca Atheneu (local que ela usa para fazer a recarga de seu cartão de estudante).É exatamente isso que a gerente comercial do NatalCard, Élika Lima, ai rma. Essa foi a maior motivação para a empresa abrir essa oportunidade para os comerciantes da capital. “A intenção, quando começamos com a Rede de Vendas, era justamente atingir os bairros que nós não chegávamos antes”, explica. “A comodidade para os clientes é que nos aproximamos deles e as filas diminuíram por isso, os usuários vêm elogiando”, acrescentou.
Mais uma vantagem para o usuário do transporte público é que o horário quem escolhe é o próprio estabelecimento comercial. A recarga pode acontecer enquanto a loja estiver aberta. “Se o lugar funcionar 24 horas, a recarga do cartão pode ser realizada durante 24 horas. Isso é bom para os nossos clientes, que antes reclamavam do horário dos nossos pontos”, frisou Élika Lima.O comerciante que estiver pensando em aderir à rede tem deficar ligado.
Existem algumas normas definidas pelo NatalCard. Deve ser um estabelecimento já um pouco conhecido ou com credibilidade, além de ter um negócio não relacionado à venda de crédito para transporte. “Muita gente nos procurou querendo abrir um ponto venda só para recarga. Não pode ser isso, queremos comércios já instalados e com outros produtos”, explica Élika Lima.Mas o requisito mais básico é referente à parte de instalação do equipamento que lê os cartões magnéticos dos usuários do transporte. Basta o estabelecimento ter um computador com internet e pronto. A máquina leitora de cartão quem dá é o NatalCard. Uma visita é feita por um consultor da empresa, ao comércio candidato a fazer parte da rede, para definir se ele entra ou não.
A Rede de Vendas que já está em vigor desde julho do ano passado, já possui 50 pontos fixos e todo dia adere mais comércios. A adesão e instalação não custa nada ao proprietário das lojas. POr enquanto, apenas cartões de estudante e o chamado Passe Fácil são contemplados nela. Os valores são repassados à NatalCard no ato da recarga. “O comerciante ganha um percentual referente à venda mensal dele”, explica a gerente comercial da empresa.
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