O IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e a Superintendência da Zona Franca de Manaus, expôs as contas regionais de 2002 a 2010, com os resultados PIB regional apresentados segundo a ótica da produção.

A publicação possui informações sobre a evolução do PIB de cada Unidade da Federação, calculado a partir de estatísticas sobre o valor bruto da produção, consumo intermediário e valor adicionado bruto de cada atividade econômica, bem como indicadores de crescimento do volume de produção e os respectivos índices de preços dos bens e serviços produzidos e dos principais insumos consumidos. Esses dados permitem estimar o valor adicionado, por atividade, expresso em valores corrente e constante, o PIB avaliado ao preço de mercado por Unidades da Federação, e o PIB per capita em cada uma dessas áreas geográficas.

O Rio Grande do Norte apresentou, em 2010, um crescimento real de 5,1%, inferior à taxa do Brasil (7,5%) e do Nordeste (7,2%). O PIB estimado (2010) foi de R$ 32.339 milhões, representando (0,9%) do PIB brasileiro e superior ao de 2009, que foi de R$ 27.905 milhões. Na série (2002-2010), o RN apresentou o menor crescimento em termos de evolução do volume acumulado do PIB do Nordeste (30,9), o 24º do país.

A melhor variação foi do estado do Tocantins, que foi de 7,2 com relação ao período de 2002 a 2010, e 14,2 em 2010. O menor crescimento no período de oito anos foi o Rio Grande do Sul, seguido por Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Norte.